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DEZ
27
27 DEZ 2017
SAÚDE
VEJA AS DICAS PARA EVITAR ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS NO VERÃO
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O Ministério da Saúde está repassando aos municípios algumas recomendações para evitar acidentes, especialmente, no período de verão (dezembro a março), causados por animais peçonhentos. Nesta época as chuvas aumentam e a movimentação do período de férias, geram um maior fluxo de pessoas em áreas de matas (fazendas, chácaras, trilhas, etc.), fato que eleva o número de acidentes envolvendo animais peçonhentos em relação aos demais meses do ano: cerca de 40% dos acidentes são registrados nestes 4 meses. Por isso, é importante intensificar as estratégias de prevenção e controle.

RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR ACIDENTES COM ANIMAIS PEÇONHENTOS TERRESTRES

  • Em locais ou situações de risco para acidentes por animais peçonhentos (florestas, matas, trilhas, áreas com acúmulo de lixos, atividades de lazer, de limpeza, serviços de jardinagem, entre outros) utilizar sempre equipamentos de proteção individual (EPI), como luvas de couro, botas de cano alto e perneira;
  • Inspecionar roupas, calçados, toalhas de banho e de rosto, roupas de cama, pano de chão e tapetes, antes de usá-los;
  • Afastar camas e berços das paredes e evite pendurar roupas fora dos armários;
  • Antes de dormir, inspecionar os cômodos da casa, principalmente as camas, quanto à presença de aranhas ou escorpiões, pois durante a noite estes animais são mais ativos.
  • Não colocar as mãos em tocas ou buracos na terra, ocos de árvores, cupinzeiros, entre espaços situados em montes de lenha ou entre pedras. Caso seja necessário mexer nestes locais, use um pedaço de madeira, enxada ou foice;
  • Não mexer em colmeias e vespeiros. Caso estes estejam em áreas de risco de acidente, contatar a autoridade local competente para a remoção;
  • Caso encontre um animal peçonhento, afastar com cuidado e evitar assustá-lo ou tocá-lo, mesmo que pareça morto. Procurar a autoridade de saúde local para orientações.

RECOMENDAÇÕES PARA EVITAR ACIDENTES COM ANIMAIS AQUÁTICOS PEÇONHENTOS

  • Em praias rochosas ou com pedras soltas, caminhar sempre com os pés protegidos por um calçado firme, de solado antiderrapante (tênis ou sapatilha);
  • Ficar afastado das áreas com grandes populações de ouriços-do-mar;
  • Evitar colocar as mãos desprotegidas em tocas ou sobre rochas;
  • Evitar banhos em praias onde aconteceram acidentes recentes por águas vivas e caravelas;
  • Em rios e lagos, atenção com o risco de ferimentos por arraias, bagres ou qualquer outro animal aquático perigoso conhecido para a região. Em áreas de reconhecida ocorrência de arraias, caso seja indispensável andar dentro a água, tatear o caminho com um pedaço de madeira e arrastar os pés no chão, cuidadosamente, ao caminhar;
  • Em atividades de pesca, manusear cuidadosamente os peixes durante a retirada do anzol ou rede.

RECOMENDAÇÕES EM CASO DE ACIDENTES POR ANIMAIS PEÇONHENTOS

  • Procurar atendimento médico imediatamente;
  • Se possível, e caso tal ação não atrase a ida do paciente ao atendimento médico, lavar o local da picada com água e sabão (exceto em acidentes por águas-vivas ou caravelas), manter a vítima em repouso e com o membro acometido elevado até a chegada ao Pronto Socorro;
  • Em acidentes nas extremidades do corpo, como braços, mãos, pernas e pés, retirar acessórios que possam levar à piora do quadro clínico, como anéis, fitas amarradas e calçados apertados;
  • Não amarrar ou fazer torniquete no membro acometido e, muito menos, cortar ou aplicar qualquer tipo de substancia (pó de café, álcool, entre outros) no local da picada;
  • Especificamente, em casos de acidentes com águas-vivas e caravelas, primeiramente, para alívio da dor inicial, usar compressas geladas de água do mar (ou pacotes fechados de gelo – cold packs – envoltos em panos, se disponível). Em seguida, realizar a lavagem do local da lesão com ácido acético a 5% (ex. Vinagre), sem esfregar a região acometida, para evitar o aumento do envenenamento. A remoção dos tentáculos aderidos à pele deve ser realizada de forma cuidadosa, preferencialmente com uso de pinça ou lâmina. Procurar assistência médica para avaliação clínica do envenenamento e, se necessário, realização de tratamento complementar;
  • Não tentar “chupar o veneno”: essa ação apenas aumenta as chances de infecção local;
  • Informar ao profissional de saúde o máximo possível de características do animal, como: tipo de animal, cor, tamanho, entre outras. Se possível tirar uma foto do animal, assim ficará mais fácil a identificação.

Imprensa Prefeitura de Itápolis

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