
A Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário de Itápolis apresenta orientações relacionadas aos pecuaristas do município sobre mudanças no comportamento animal que possam indicar casos de raiva como: isolamento, perda de apetite, salivação intensa, tremores musculares, andar cambaleante, desmaio e movimentos de pedalagem e morte.

No Brasil, a transmissão para os bovinos ocorre principalmente pelo ataque de morcegos hematófagos que carregam o vírus rábico em sua saliva e ao lamber o sangue dos animais susceptíveis transmitem a doença para o gado, equinos e animais domésticos como cães e gatos.

A recomendação da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento é para que o pecuarista sempre mantenha a vacinação em dia. A dose deve ser aplicada em animais que nunca receberam a vacina, em duas etapas, com intervalos de 30 dias, e depois deverá ser repetida a cada 12 meses, sendo que em animais jovens deverá ser aplicada a partir de três meses. O critério de vacinações poderá ser alterado segundo recomendação do médico veterinário ou programa oficial da autoridade sanitária.
Fonte: Prefeitura de Itápolis