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AGO
03
03 AGO 2012
DESENVOLVIMENTO SOCIAL
PALESTRA DA SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL DISCUTIU A VIOLÊNCIA DOMICILIAR CONTRA CRIANÇA E ADOLESCENTE
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Um problema vivenciado infelizmente dentro da própria casa, é assim que a violência contra a criança e o adolescente tem se revelado em nossa sociedade. Esse foi o tema discutido em uma palestra promovida pela Secretaria de Desenvolvimento Social, na tarde de sexta-feira, 27/07. Para conduzir o debate sobre esse tipo de violência e as possibilidades de intervenção para solucionar a questão, a Secretaria trouxe Rosemary Peres Miyahara, Mestre em Psicologia Social pela PUC, coordenadora da área de formação do Centro de Referência às Vítimas de Violência de São Paulo e co-autora do livro “O fim do silêncio na violência familiar”, escrito em parceria com Tereza Cristina Cruz Vecina.

Rosemary explicou quais são os tipos de violência divididos entre: Violência Psicológica, que é caracterizado pelo desrespeito, gritos, depreciação, humilhação, desprezo, críticas, rejeição e discriminação, fatores que causam o sofrimento psíquico. A Violência Física, composta pelo emprego de punição corporal, força física no processo disciplinador ou para resolver conflitos. A Punição, que pode levar a morte a Violência Doméstica Sexual, onde o agressor utiliza o corpo de uma criança ou adolescente com a finalidade de obter estimulação sexual, baseada na relação de poder, através de sedução ou coação. Os fatores que foram diagnosticados como causadores das situações de stress que levam a violência domiciliar foram a violência estrutural, a pobreza, o isolamento social, as crises familiares, como separação, morte, gravidez indesejada, o desemprego e até o número de filhos.

Foi explanado ainda, o tema do trabalho infantil que hoje, segundo os dados da Organização Internacional do Trabalho, soma 215 milhões de crianças e adolescentes no Brasil, entre 5 e 17 anos, envolvidos com o trabalho infantil em todo o mundo. Só na América Latina são mais de 14 milhões. Essa realidade em nosso município é diferente do resto do país, não contabilizando tantos registros. Já os casos de violência contra crianças e adolescentes acabam acontecendo e tem sido combatido por meio do trabalho das assistentes sociais e psicólogas da Prefeitura Municipal que realizam um serviço de apoio e orientação às famílias.

A palestra foi muito importante para discutir essas questões e, a partir disso, direcionar novas políticas de ação preventiva e assistencial para evitar que esse tipo de violência continue acontecendo em nossa cidade. Quando ocorrer algum caso de violência contra criança ou adolescente procure o Conselho Tutelar, denuncie e ajude a interromper essa injustiça.



Palestrante falando sobre o trabalho no Centro de Referência às Vítimas de Violência de São Paulo



O público pode interagir e apresentar as dúvidas referente ao tema abordado

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