acessibilidadeAprender sobre a própria história também é coisa de criança - e é com esse propósito que, ao longo de 2025, a EMEI Dona Wanda Januzzi Peres desenvolveu o projeto “Itápolis Nossa História”, voltado à valorização da identidade cultural, dos espaços históricos e das figuras importantes do município.
Na tarde de terça-feira, 25 de novembro, os alunos participaram de mais uma etapa do projeto com uma visita ao Museu Histórico e Pedagógico Alexandre de Gusmão. A atividade permitiu que as crianças tivessem contato direto com elementos que ajudam a contar a trajetória da cidade e de seus cidadãos ilustres.
O “Itápolis Nossa História” nasceu com o intuito de apresentar às crianças os locais, personagens e tradições que fazem parte da formação cultural do município. A proposta envolve atividades que aproximam a escola da comunidade e do território itapolitano, incentivando o reconhecimento e o respeito ao patrimônio local.
Entre as figuras estudadas no projeto está o artista itapolitano José Fortuna, compositor, cantor e referência nacional na cultura sertaneja. Seu legado está presente em monumentos, ruas, praças e até no próprio Museu Histórico e Pedagógico “Alexandre de Gusmão”, reforçando sua importância para a memória da cidade.
Durante a visita ao museu, as crianças puderam conhecer fatos históricos, objetos, fotos e documentos que contam a evolução de Itápolis. O projeto também destaca a relevância de espaços como museus, igrejas, praças, prédios antigos e festas populares — todos fundamentais para a construção da identidade individual e coletiva.
Ao estudar esses ambientes, os alunos desenvolvem consciência cidadã, compreendendo a importância da preservação do patrimônio cultural e fortalecendo o sentimento de pertencimento ao local onde vivem. As ações ainda favorecem a integração com familiares e membros da comunidade, como historiadores, antigos moradores, artistas e líderes locais.
A iniciativa reafirma o compromisso da escola e do município com uma educação que ultrapassa os muros da sala de aula, conectando passado, presente e futuro.
Educar também é abrir portas para o passado e cultivar memórias que acompanharão as futuras gerações.
